Sorria! Sem sorrisos. Por favor.

A patinação artística é famosa por nos dar alguns dos rostos mais engraçados durante os Jogos Olímpicos de Inverno. Como esta lista mostra, há muito para escolher, com cada um nos dando algo único e hilário para desfrutar enquanto esperamos que as Olimpíadas voltem.

Sorria! Sem sorrisos. Por favor. | Getty Images Photo by Maddie Meyer — Getty Images Photo by Maddie Meyer

Tirar uma foto enquanto você está fazendo algo intenso sempre dã chance para fazer uma careta pateta, como a patinadora chinesa Li Xiangning descobriu durante sua rotina. Parece que ela está se afastando de uma grande aranha do gelo, um animal que definitivamente existe na Coreia do Sul, pode confiar. Infelizmente, ela é apenas mais uma patinadora que teve sua foto tirada na hora errada.

Continue girando

Como um dos membros da equipe de patinação artística dos Estados Unidos, Bradie Tennell é um dos melhores do mundo neste esporte difícil e de ritmo acelerado. Em altas velocidades, a patinação artística exige que você tenha controle total de seus braços, pernas e corpo, mas e o rosto?

Esta imagem de Tennell nos faz pensar que é a única coisa que é esquecida. Imagine se os patinadores artísticos fossem julgados por sua capacidade de fazer as caretas certas o tempo todo? Ninguém jamais ganharia ouro. Mesmo alguém como Tennell, que ganhou uma medalha de bronze olímpica, vai usar uma expressão pateta de vez em quando.

Vitória!

Embora pareça que Scott Moir está gritando para os céus para vingar a morte de Tessa Virtue, esta foto é na verdade do momento em que eles completaram sua performance. Mesmo patinadores artísticos altamente treinados deixarão voar com alguma emoção se acharem que se saíram bem, como vemos aqui.

Quando eles terminaram o último movimento, Moir segurou Virtue em seus braços e anunciou seu triunfo. Ele não foi o único que pensou que eles acertaram em cheio – o par ganhou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Inverno de 2018. Os vencedores do Canadá não só trouxeram para casa o ouro, mas trouxeram para casa uma foto pateta que fez muitos amigos e familiares rirem.

Escapou por um triz

Ryom Tae Ok, da Coreia do Norte, range os dentes enquanto se aproxima do gelo enquanto seu parceiro, Kim Ju Sik, quase a deixa cair durante a apresentação de patinação artística. É um lembrete sombrio de que, mesmo em um nível tão alto no esporte, erros acontecerão. É provável que esse par não estivesse se saindo no mais alto nível – eles não chegaram ao pódio e, graças a alguma papelada atrasada, o par quase não se apresentou.

Se Kim Ju Sik tivesse abaixado Ryom Tae um pouquinho mais, isso poderia ter terminado de forma muito trágica. Havia muita pressão sobre eles desde que as Olimpíadas ocorreram em Pyeongchang.

Subindo aos céus

Há sempre um nome que toma as Olimpíadas de assalto, não importa quando ou onde elas são realizadas. Em 2018, foi a patinadora artística russa Alina Zagitova quem dominou a patinação artística individual.

Não só ela saiu com a medalha de ouro, mas com apenas quinze anos de idade, ela fez história ao estabelecer o recorde de maior pontuação em um programa "curto". Zagitova certamente passará para coisas maiores e melhores e, enquanto isso, poderemos desfrutar de uma foto dela praticamente na horizontal sobre o gelo durante sua rotina. Essa patinadora voadora não tem para onde ir a não ser para cima.

Sem dor, sem vitória

A fotografia de fração de segundo que ocorre durante a patinação artística nem sempre se presta a tornar bonitos os homens e mulheres desse esporte intenso. Veja o vencedor da medalha de bronze do Canadá em Pyeongchang, Kaetlyn Osmond, por exemplo.

Ela impressionou os juízes e o público com sua habilidade e técnica, e fazendo um movimento quando estava com os patins tão atrás das costas que podia agarrá-los com as duas mãos. Parece que ela estava sendo controlada por outra pessoa, mas enquanto o momento faz uma imagem engraçada, o movimento em si saiu sem problemas, dando a Osmond o bronze e uma ótima memória para compartilhar com os amigos.

Visão panorâmica de uma queda

O que você acha que está acontecendo nesta foto? Evan Bates, a metade masculina dessa dupla americana de patinação artística, é tão forte que consegue carregar sua parceira Madison Chock nos braços enquanto faz toda a sua rotina? Tememos que não - este é realmente o momento de uma queda perigosa durante sua rotina.

Os patinadores artísticos estão acostumados a cair enquanto se apresentam, então é provável que não tenham sofrido ferimentos graves, mas não há como evitar: os jurados não aprovaram. Madison e Evan ficaram em nono no geral, embora outro par de estadunidenses tenha conseguido o bronze na categoria.

Movimento audacioso

Agora aqui está uma pose para você se perguntar: como fizeram isso? Um par de atletas olímpicos britânicos - Penny Coomes e Nicholas Buckland - tiveram seus mundos virados de cabeça para baixo quando fizeram esse movimento na competição de Patinação Artística.

As pernas de Coomes estão totalmente enroladas no pescoço de Buckland, o que nos faz pensar no que teria acontecido se Buckland tivesse perdido o equilíbrio. Sem dúvida, teria resultado em alguns ferimentos muito graves para Coomes, mas, felizmente, Buckland ficou de pé e a mudança não resultou em nenhum ferimento. O equilíbrio e a postura necessários para realizar esse movimento são algo a se admirar.

Irmãos acrobatas

Os Shibutani Siblings (irmãos shibutani), também conhecidos como “Shib Sibs”, estão entre os pares mais empolgantes de patinadores artísticos do momento. Maia e Alex ganharam o bronze nos Jogos Olímpicos de 2018, graças em parte à proeza impressionante que você pode ver na foto.

É um pouco difícil dizer exatamente que tipo de acrobacia eles estão fazendo na foto, mas também podemos dizer que parece que Alex está prestes a jogar sua irmã no chão, como num ringue de luta livre. Não podemos imaginar que isso resultaria em muitos pontos para o par, mas definitivamente seria memorável.

Eles não estão enganando ninguém

Uma das coisas que tornam a patinação artística um esporte tão emocionante é o aspecto de atuação. Um par de patinadores artísticos interpreta uma pequena história, muitas vezes envolvendo elementos românticos. As histórias podem ser bastante polêmicas. Os patinadores artísticos canadenses Tessa Virtue e Scott Moir mantêm a história de que não estão envolvidos, mas com seu desempenho e a imagem que você vê aqui, fica difícil acreditar neles.

Houve muita especulação, e quem pode culpar os fofoqueiros? Basta olhar para o olhar ardente que eles estão trocando. Claro, eles são profissionais, e provavelmente é muito difícil flertar com alguém quando você está se concentrando em não quebrar o crânio no gelo.

O piso é lava

Esse movimento não é tarefa fácil, mas o patinador artístico dos Estados Unidos Nathan Chen pode fazê-lo enquanto dorme ou enquanto voa pelo ar. Ele tinha apenas dezoito anos quando apareceu nos Jogos Olímpicos de Inverno de 2018, e é um patinador artístico promissor, alguém a ser acompanhado no futuro.

Ele alcançou uma pontuação invejável durante a competição de patinação livre. Mesmo assim, não conseguiu uma medalha, mas estabeleceu um recorde de seis quads, ou axel quádruplo - um salto com pelo menos quatro, mas menos de cinco revoluções completas. Além disso, como podemos ver, ele é muito ágil.

Sem medalha desta vez

Alla Tsuper é experiente. Depois de ganhar a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Inverno de 2014 nas disputas femininas, ela sabia que tinha o que era preciso para vencer novamente. Por que você não dá uma olhada rápida nessa foto e vê como acabou para ela?

Antes de pousar, foi um começo promissor, mas ela julgou mal a velocidade de sua façanha e acabou rolando na neve, com sorte criando uma grande bola de neve ao seu redor, como nos desenhos animados. Enquanto ninguém estava rindo quando Tsuper pousou, o impacto foi mesmo absorvido pela nele e ela está melhor agora. Uma concorrente da Bielorrússia, Hanna Huskova, ganhou o ouro nas disputas femininas.

Você também faria isso

Tirar uma foto rápida de si mesmo depois de fazer algo legal ou divertido é comum hoje em dia. Se você acabou de subir ao pódio para receber uma medalha de ouro, provando que todo esse trabalho duro e tempo de treinamento valem a pena, pode muito bem tirar uma foto. Aqui vemos o atleta de snowboard canadense Sebastian Toutant dando seu maior sorriso de todos os tempos, envolto na bandeira de seu país, tendo acabado de ganhar o ouro.

Seu amigo e vencedor de prata, Kyle Mack, assiste, contente em ganhar o segundo lugar para os Estados Unidos...mas cuidado, Toutant. Não há animosidade aqui, apenas dois vencedores que estão prontos para descansar depois de passar anos treinando.

Pronto para capturar todos os momentos

Se você está se perguntando como temos tantas fotos de momentos estranhos e engraçados das Olimpíadas, aqui está o porquê: as câmeras estão assistindo a TUDO. De competidores subindo ao pódio a escorregões e quedas, as câmeras nunca piscam.

Então, quando o esquiador austríaco Matthias Mayer caiu no meio da competição masculina de esqui nos alpes, havia equipes de câmera ao virar da esquina, esperando para obter a notícia. Embora Mayer não tenha ganhado uma medalha – e nenhuma surpresa com uma queda como essa – ele ganharia o ouro no super-G do esqui alpino masculino, que é a competição que se concentra em velocidade pura.

Boing

Saltar sobre uma colega esquiadora é uma jogada não convencional, e é por isso que quando a esquiadora italiana Debora Pixner faz isso nesta foto, ela está a poucos momentos de um acidente durante as quartas de final do concurso de esqui. Pela foto, a esquiadora logo abaixo dela pode agradecer às estrelas pela sorte de não ter se machucado junto. Ela também não fez parte do acidente.

Claro, Pixner pode não ter tido escolha – ou era um acidente garantido no chão ou se arriscou com um salto que poderia funcionar. Não funcionou, mas pelo menos criou esta foto engraçada.

Ganhar e perder

O homem no canto superior direito desta foto é o jogador de hóquei esloveno Jan Mursak. Ele acabara de marcar o gol da prorrogação para impulsionar sua equipe a uma vitória contra a Equipe dos EUA durante a fase de grupos do hóquei masculino.

Vários membros do time dos Estados Unidos estão esparramados no gelo enquanto lidam com a perda, mas Mursak está aplaudindo, com os braços erguidos em direção à câmera. Ele está comemorando agora, mas nenhuma das equipes passaria da fase das eliminatórias para ter uma chance de ganhar uma medalha. Comemore enquanto pode, Mursak, porque você vai para casa em breve.

Tango ou patinação?

Quantas vezes Tessa Virtue e Scott Moir aparecerão nesta lista? Eles ganharam duas medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos de Inverno de 2018, mas esse número não é nada perto de todas as fotos engraçadas que tiraram deles.

Contra toda probabilidade, eles escorregaram no caminho para o pódio porque, depois de toda a graça e equilíbrio que exibiram no gelo, tem que se equilibrar em algum lugar. Scott tem muita prática em manter Virtue no ar, e essa foto prova que ele está muito acostumado com isso. Parece que ele está a caminho de um piquenique.

A margem da vitória

"Ninguém se lembra do segundo lugar", dizem eles. Ainda assim, será difícil para qualquer um que tenha testemunhado essa queda fotográfica esquecer Martin Fourcade, o esquiador francês, que perdeu a medalha de ouro para Simon Schempp por meros centímetros e o que provavelmente foi um centésimo de segundo.

Simon Schempp ganhou a medalha de ouro para a Alemanha e provavelmente está agradecendo ao seu sortudo colega por ter essa fração de segundo o separando da prata. Na verdade, parece que se a pista tivesse um metro a mais, Fourcade poderia facilmente ter vencido. Seu passo parece ter mais velocidade.

Digno de filme de ação

Que poses dinâmicas! Que sensação de velocidade e movimento! Este é o tipo de imagem que aparece nas paredes do escritório de um treinador de hóquei ou até mesmo no quarto de um fã. A jogadora da equipe dos EUA, Jocelyne Lamoureux, acabou de tirar o disco da rede, e a goleira canadense Shannon Szabados está fazendo um mergulho no último segundo para evitar o gol decisivo na partida da medalha de ouro.

Então, como acabou? Dê uma olhada nos resultados e você verá que os Estados Unidos ganharam o ouro no hóquei feminino, e a tacada que você vê na foto acabou sendo o gol que manteve a equipe no jogo pela vitória.

Essa é intencional

Muita patinação artística aparecerá nesta lista, mas na maioria das vezes, a foto está capturando um momento intenso durante sua rotina, uma careta, uma forma não natural ou momentos antes de uma possível queda.

O par americano Madison Hubbell e Zachary Donohue são outro par famoso que está cada vez mais perto de uma medalha cada vez que competem, e você não pode negar sua postura no gelo. Eles têm muito charme e carisma, e a foto aqui mostra que, mesmo enquanto estão se apresentando, Madison tem controle suficiente para fazer um rosto engraçado para as fotos, com um dedo na boca.

Confiança e bom-humor

Há uma teoria interessante na psicologia que tem a ver com confiança. Quanto mais você pratica e quanto mais confiante você fica em suas habilidades, melhor será seu desempenho quando as pessoas estiverem observando você. É o caso dos atletas olímpicos, que treinam e treinam e treinam para ter um bom desempenho sob um dos maiores holofotes do mundo.

A snowboarder holandesa Cheryl Maas parece feliz nesta foto, mesmo perdendo o controle de sua prancha durante um truque no grande evento ao ar livre. Se ela estivesse menos confiante, poderia ter caído feio, mas o truque foi concluído sem problemas.

Queda grave

A patinação de velocidade é simples na teoria, mas perigosa na prática, assim como cavar sua própria piscina. Na semifinal feminina de short-track em 2018, duas candidatas caíram antes do final da partida.

O patinador chinês Li Jinyu conseguiu se levantar e continuar patinando, passando para as finais e ganhando a medalha de prata. Ainda assim, Elise Christie, da Grã-Bretanha, sofreu uma lesão e não conseguiu se mover. Uma equipe teve que removê-la de maca da pista para que ela pudesse obter ajuda, mas felizmente a lesão foi no tornozelo, e ela se recuperou completamente.

Pulando de alegria

O esquiador finlandês Iivo Niskanen queria vencer, é claro, mas o evento de largada em massa de cinquenta quilômetros é uma corrida cansativa até para os atletas mais resistentes. Assim, quando descobriu que foi o primeiro a cruzar a linha de chegada, não havia mais nada a fazer além de chutar os calcanhares e comemorar.

Nove outros competidores tiveram que baixar a cabeça em fracasso, mas Niskanen teve bom ânimo suficiente para todos eles. Com a bandeira da Finlândia em volta dos ombros, parece que ele está prestes a fazer um anjo de neve com medalha de ouro e esquis na mão.

Chamam ele de Borrão

Embora a maioria das fotos desta lista sejam de competições, esta de John Daly, da Equipe dos EUA, é apenas durante os treinos. O Skeleton é um dos esportes olímpicos mais perigosos para se praticar – os competidores voam de cabeça por uma pista sinuosa e sinuosa em altas velocidades, arriscando a vida pela glória.

Daly está se movendo tão rápido que a câmera que o rastreia transformou tudo, até mesmo a pista gelada, em um borrão ininteligível. É uma ótima foto, mas Daly não impressionou durante a competição real, terminando em um miserável décimo oitavo lugar. Se esta imagem nos mostra a velocidade de Daly, imagina a velocidade dos outros concorrentes?

A medalha está lá em algum lugar

Antes mesmo de sua rotina terminar, o artista japonês de skate livre Yuzuru Hanyu sabia que ele estava indo bem. Ele levaria para casa o ouro, e uma das razões foi o momento em que ele estendeu a mão em direção ao céu para puxar as estrelas até ele.

A imagem captura a determinação do atleta, a razão para a qual ele treinou e o sucesso que ele já alcançou. Toda vez que ele desliza para o gelo, ele sobe um pouco mais alto, e pode ser por isso que ele tem a mão estendida de tal maneira. Ele tem uma corda que o está puxando para cima.

Momento de paixão

Este artigo tem muitas imagens de pessoas fazendo uma careta ou fazendo um movimento que acabaria por obter o ouro, mas nem todas elas. Alguns fracassaram nessa tentativa, mas esta imagem nos mostra algo diferente. O esloveno Zan Kosir conquistou o bronze no slalom gigante paralelo.

Enquanto a maioria de nós ficaria muito feliz com uma medalha de bronze, Kosir não ficou, e quando descobriu os resultados, jogou o capacete no chão. Conseguimos essa ótima foto na fração de segundo em que o capacete está no ar, e Kosir certamente não parece feliz. Com sorte, ele passou a apreciar seu bronze.

Trio no ar

Qualquer corrida, especialmente durante as Olimpíadas, terá uma natureza competitiva inegável. Graças a esta imagem, podemos ver que nenhum dos concorrentes no evento de esqui cruzado está disposto a deixar que seus colegas atletas avancem muito, mesmo que isso signifique seguir exatamente o mesmo caminho.

No entanto, esses indivíduos estão apenas praticando. Parece que aquele com o traje de esqui amarelo está a poucos minutos de bater os dentes. Ainda assim, com toda a probabilidade, isso é um truque de câmera, e os esquiadores estão distantes o suficiente para manter a segurança - sem se machucar antes mesmo de tentar o ouro.

Pilha de porcos!

Ganhar uma medalha de ouro nas Olimpíadas é uma grande conquista, mas nada é como estar em uma equipe que recebe o ouro. Esta imagem nos mostra a verdade: quando a equipe é bem-sucedida, todos ficam emocionados.

A equipe de hóquei russa trabalhou em conjunto para derrubar os supostos alemães medalhistas de ouro em uma vitória por 4 a 3 na prorrogação, chocando o mundo – a equipe alemã havia derrotado todos os seus outros adversários. Depois dessa celebração selvagem no gelo, você pode ter certeza de que uma festa do tipo que eles nunca viram aconteceu, com toda a vodka que eles poderiam beber.

Pelo menos eles têm os ursos

A equipe de hóquei feminina coreana, composta por membros da Coreia do Norte e do Sul, não durou muito tempo. Eles caíram para a equipe japonesa com uma dolorosa partida de 4 a 1. No final do jogo, os membros da audiência começaram a jogar ursos de pelúcia – um dos mascotes dos jogos.

A foto tem dois membros da equipe coreana se consolando, cientes de que estão indo para casa em desgraça – mas a imagem é certamente estranha, com os atletas carregando alguns dos ursos enquanto se abraçam.

Perto demais

Não há dúvida de que os Jogos Olímpicos de Inverno são um dos eventos mais transmitidos e capturados a cada quatro anos, então as fotos de cada evento nos dão algo para se maravilhar. De vez em quando, um cinegrafista se aproxima mais do que esperava da ação atlética.

A esquiadora Maddie Bowman, do Team US, conseguiu um close-up louco do cinegrafista no lado esquerdo desta foto, e temos sorte de ter uma foto da interação. Infelizmente, Bowman não impressionou em seu evento escolhido, falhando em todas as três finais. Ainda assim, ela tem a foto...para lembrá-la de seu fracasso.

Briga! Briga! Briga!

A rivalidade olímpica entre a Equipe dos EUA e o Canadá é intensa por vários motivos. Ambos tiveram muito sucesso, e não é incomum ver os dois países nas finais de muitos eventos, especialmente durante o inverno. O hóquei, em particular, é aquele que tem muitas emoções ligadas a ele, e as equipes femininas de hóquei entraram em uma briga na rodada preliminar.

A discussão inicial se transformou em uma grande briga, e a árbitra Jenni Heikkinen foi pega no meio. Ela finalmente dividiu as equipes, e o jogo foi capaz de continuar. O Canadá avançou para a próxima rodada, derrotando os EUA por 2 x 1.

Os nórdicos adoram lutar

A Suécia e a Finlândia são de onde os vikings vieram, mais ou menos. São países de clima frio que também amam seu hóquei, o que significa que, quando se encontram nas Olimpíadas, você sabe que dá briga. Se você não está dando alguns socos enquanto está no gelo, provavelmente não está jogando hóquei direito.

Nesta foto, o finlandês Veli-Matti Savinainen e o sueco Patrik Hersley brigaram em uma preliminar, e a câmera de cima para baixo nos deu uma boa visão da ação. A Suécia venceu o duelo dos países europeus por três a um. Felizmente, as regras de hóquei não permitem mais capacetes com chifres.

Nada pode pará-lo

Agora, aqui está um acidente que destruiu a chance da equipe alemã de ganhar uma medalha no bobsled para duas pessoas, com certeza. Os dois membros, Nico Walther e Christian Poser, sofreram uma queda grave durante uma de suas corridas, e você pode até vê-los fazendo tudo ao seu alcance, incluindo endireitar o trenó, para continuar sua corrida.

O esforço foi fútil, o treno acabou virando de lado. Acredite ou não, no entanto, não só eles se saíram muito bem, essa equipe de duas pessoas ganhou a medalha de prata! Bobsledding usa dados agregados de várias corridas para decidir pela medalha, então não foi um grande problema, mas com certeza eles tomaram um susto na hora do erro.

É divertido ganhar nas Olimpíadas

Essa é uma pergunta para você. Por que a equipe de esqui suíça está fazendo o "M" da música da YMCA? Se todos esperam chegar ao pódio, ou se a foto foi tirada depois que seus eventos terminam, e eles estão comemorando seu sucesso, M deve ser para medalhas.

A primeira pessoa a fazer essa pose nas Olimpíadas foi Mo Farah, um corredor britânico de longa distância e o atleta britânico de pista de maior sucesso na história moderna dos Jogos Olímpicos. Ele ganhou toneladas e toneladas de medalhas para a rainha e o país, colocando as mãos na cabeça desta forma para celebrar a si mesmo. Muitos outros atletas copiaram.

Os perigos do snowboard

Deslizar pela neve em alta velocidade com nada além de um pedaço fino de plástico entre você e queimaduras de neve torna o snowboard um esporte surpreendentemente perigoso, mesmo quando você é o melhor do mundo. O snowboarder canadense Max Parrot sabe disso melhor do que a maioria, e esta imagem mostra o porquê.

Ele caiu enquanto competia no evento slopestyle, e o mundo prendeu a respiração para saber o quanto ele havia se machucado. Felizmente, Parrot estava ileso, exceto por seu orgulho. Ele até ganhou uma medalha de prata brilhante no mesmo evento. Ah, a força de vontade imparável do atleta que está determinado a vencer. Não há nada parecido.

Olhar feroz

Nas últimas décadas, o mundo encolheu. Não literalmente, é claro, mas metaforicamente. Podemos ver as pessoas comerem muita comida do Japão no Brasil, dançarem as músicas de um funeral de Gana na Irlanda. Esta imagem também tem a ver com o Gana, uma vez que apresenta Akwasi Frimpong, o primeiro ganês a competir no evento de Skeleton.

Depois de apenas dois anos competindo, Frimpong chegou às Olimpíadas. Embora seu desempenho não atraísse muita atenção, sua roupa, incluindo um capacete com um leão rosnando, foi o assunto da internet por um tempo. Existe algum lugar onde possamos conseguir o nosso?

Preso na beirada

Às vezes, o hóquei é descrito como uma luta em patins de gelo, e quando você está se buscando uma medalha de ouro no cenário mundial, os ânimos e os punhos podem voar. Assim é o caso nesta foto, que mostra os momentos depois que o russo Artyom Zub empurrou o corpo do alemão David Wolf, bem em frente ao banco alemão.

Uma briga começou em instantes, e levou algum tempo para os árbitros acalmarem todos e começarem o jogo novamente. Os problemas da equipe alemã ainda não haviam acabado, já que a Rússia conseguiu vencê-los por quatro a três na prorrogação. Má sorte para os alemães.

Um longo caminho até lá embaixo

Nos Jogos Olímpicos de Inverno anteriores, o patinador artístico norte-americano Adam Rippon era promissor, se não um favorito. Quando ele desembarcou em Pyeongchang, no entanto, ele acabou sendo uma decepção para a equipe, ficando em décimo lugar no evento individual. Sua rotina era realmente bem feita, mas havia muitos artistas melhores.

Um fotógrafo rápido agarrou esta imagem de Rippon na horizontal enquanto fazia uma manobra. A maneira como a foto é organizada faz parecer que ele está apenas de pé no gelo, e os anéis olímpicos atrás dele estão deitados, mas, na verdade, é o oposto.

Por favor, trabalhe, trabalhe, trabalhe

Aqui temos os patinadores russos Dmitri Soloviev e Ekaterina Bobrova fazendo um movimento que...achamos que Bobrova está... não sabemos o que está acontecendo aqui. Não sabemos se é seguro e nem temos certeza se é permitido.

O que temos certeza é que Bobrova está realmente esperando que o movimento corra bem, já que não parece que ela tenha tanto controle sobre qual parte de seu corpo vai bater no gelo primeiro, e o rosto de Soloviev nos faz pensar sobre que aconteceu quando eles tentaram se soltar. Boa sorte, Bobrova.

Volte aqui!

Duplas casadas são um pouco comuns na patinação artística. Pense nisso – vocês estão trabalhando juntos o tempo todo, estão em ótima forma, têm contato físico íntimo e as ROUPAS. O casal Alexa Scimeca Knierim e Chris Knierim chegou aos Jogos Olímpicos de Inverno de 2018.

Durante a apresentação do par, recebemos essa foto, o que fez parecer que Alexa está repensando o relacionamento. Chris ainda está entrando de cabeça na relação, até onde podemos dizer, e ele não está prestes a deixar sua princesa de gelo ir embora pelo ar. Não se preocupe com esse casal – Chris se afastou dos patins, mas o relacionamento deles é forte.

Você confia em mim?

"Sim, sem problemas, apenas me jogue no ar enquanto estou usando facas nos pés e depois me pegue momentos antes de escapar de uma morte dolorosa caindo no gelo." Sem dúvida, é isso que a patinadora artística russa Natalia Zabiiako tinha na mente enquanto girava os pés acima de Alexander Enbert em 2018.

Só podemos esperar que as coisas que passavam pela cabeça de Enbert fossem "Não erra, não erra, não erra", repetidamente até que Zabiiako estivesse de volta ao chão em segurança. Talvez ele também tenha pensado em "não tomar uma surra de patins na cara" em algum momento, apenas para garantir.

Vale tudo

Chegar ao pódio nas Olimpíadas é um feito muito grande. Grande mesmo. Você só tem a chance de competir a cada quatro anos e está enfrentando os melhores do mundo, não importa de que país você seja. Se, como a norueguesa Marit Bjørgen, você chegar até a medalha de ouro e pular de alegria, ninguém vai pensar que é exagero.

Bjørgen trouxe o ouro para seu país de origem, e não é surpresa para ninguém – ela é a atleta olímpica de inverno mais condecorada de todos os tempos, e esta medalha no esqui cross-country foi apenas mais uma para a caixa de troféus.

Essa é a pista mais limpa de todos os tempos

Nesta foto, alguns dos trabalhadores nos jogos na Coreia do Sul comemoram depois de limpar a pista de forma perfeita para o próximo time. Ops...Acabamos de ser notificados de que estes são, de fato, atletas e acabaram de ganhar a medalha de bronze no curling. O fato de que os atletas de curling usam uma " vassourinha" como equipamento nos deixou confusos! Honestamente é algo que deveríamos ter descoberto, já que eles têm um símbolo do japão no uniforme.

Curling é um esporte um pouco estranho para brasileiros, mas é conhecido em grande escala internacionalmente. Usando vassouras de aquecimento e uma pedra grande, os atletas tentam pousar a pedra bem no centro de um alvo.

O sinal é bom lá em cima

Enquanto o snowboarder suíço Michael Schaerer está passando algum tempo se aquecendo para seu grande evento de snowboard, um fotógrafo capturou uma imagem dele com uma série de torres ao seu redor. À primeira vista, parece que poderiam ser torres de telefonia celular, mas na verdade são postes que têm enormes quantidades de luzes incrivelmente brilhantes para que os eventos ocorram durante a noite.

Como é inverno no hemisfério norte, depois das quatro horas da tarde já está escuro – é preciso garantir visibilidade suficiente para os concorrentes, juízes e público. Além disso, o que ele vai fazer enquanto estiver lá em cima? Snapchat?

Sim, esses são Curlers

Nada como um pouco de curling para tirar sua mente de coisas como varrer a casa e mover coisas pesadas. Esses quatrohomens com cara de faria limer estão comemorando sua vitória na medalha de ouro sobre a Suécia. O curling é um esporte de inverno único, pois é o único que você pode jogar confortavelmente com calça cáqui e camisa polo.

Esta foi a primeira medalha de ouro dos Estados Unidos no esporte desde que se juntou aos outros esportes de inverno em 1998. Era um esporte de demonstração há cerca de sessenta anos, desde 1932, mas foi um esporte de medalha na primeira vez que apareceu, em 1924.

Uma medalha de ouro em fofura

Esquiloson da Silva levou o ouro na coleta de nozes em 2018. Os vencedores de prata e bronze já haviam saído, permitindo que Esquiloson ficasse no centro das atenções. Esquiloson da Silva tinha sido uma estrela em ascensão no mundo da coleta de nozes por anos antes de chegar aos seus primeiros Jogos Olímpicos.

Ele ganhou o ouro para a Ucrânia, reunindo uma média surpreendente de noventa e duas nozes ao longo de cinco partidas, batendo o vencedor da medalha de prata, Esquilensen da Suécia, por três nozes e meia.